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Como inovar na Gestão de Processos com o Design Thinking?



Inovação pode trazer resultados monetários para uma empresa, você sabia? Seja de maneira direta — aumento de faturamento ou lucratividade — ou indireta — otimizando a gestão de processos. Isso é possível a partir de um novo produto, serviço, processo ou modelo de negócio.

No entanto, o ambiente organizacional deve ter algumas características importantes para que as pessoas estejam encorajadas, à vontade e comprometidas o suficiente para criarem soluções revolucionárias com real entrega de valor. Nisso o Design Thinking cai como uma luva, tendo em vista que as etapas da abordagem formam uma sistemática que mantêm o foco no resultado. Além disso, essa metodologia está alicerçada em valores e em uma maneira de trabalhar que fomente a inovação.

Como o DT pode contribuir com os processos internos e o que é possível esperar dessa fusão? Descubra neste post!


Por que o DT é o caminho para a inovação?

O Design Thinking fomenta o olhar holístico do design em profissionais de todas as áreas, fazendo com que eles entendam a necessidade de focar na experiência do Usuário. Assim, eles parariam de se preocupar somente com uma etapa específica e passariam a enxergar o produto ou serviço como um todo.

Mais que isso, o Design Thinking junta esses talentos para que eles resolvam uma demanda específica com criatividade e colaboração a favor do cliente-final. Assim, o DT garante que as mais diversas perspectivas de uma mesma entrega de valor sejam atendidas ao promover o encontro da diversidade de conhecimentos, de olhares, de informações e de competências.


Como aplicar Design Thinking na gestão de processos?

Um dos pontos mais favoráveis da abordagem é a adaptação, pois é possível adaptar diferentes objetivos ao DT. Com relação à gestão de processos há duas possibilidades e, antes de aplicar qualquer uma delas, é preciso que haja esforços e ações internas para que a nova lógica seja aderida pelos colaboradores.

Ou seja, a cultura da empresa (valores, política de reconhecimento) e o clima organizacional (lideranças, feedback) precisam estar em sintonia com a interpretação do erro como aprendizado. Isso é possível a partir do compartilhamento de informações, da geração de ideias, da agilidade para criar respostas ao que não deu certo, do foco em resultado e da abertura para ouvir e contribuir.

Todas as pessoas envolvidas precisam ter clareza da importância de todos esses pontos e também estarem dispostas a colocá-los, incansavelmente, em prática. A partir daí, é possível determinar como utilizar o Design Thinking.


Como usar o DT no dia a dia?

A primeira alternativa é estabelecer a abordagem do DT no cotidiano de trabalho da equipe. Ter o DT no dia a dia da gestão de processos é uma adesão interessante, principalmente para empresas ou áreas que têm de desenvolver novas soluções, estratégias, mecanismos e tecnologias cotidianamente no atendimento a seus clientes.

A ideia é fazer cada um dos objetivos (entregas de responsabilidade do time) passar pelas 7 fases que compõem a abordagem:

Entendimento: desconstruir suposições e construir um entendimento do contexto a partir da busca por informações profundas e reais;

Observação: gerar empatia pelo cliente a partir da troca de informações colhidas;

Ponto de vista: convergir as informações em um foco específico, construindo a identidade ou contexto em torno da interpretação e entendimento sobre o cliente, a fim de ser efetivo no desenvolvimento da solução;

Ideação: Brainstorm sobre as possíveis soluções, considerando atributos criativos e racionais que farão a entrega ser atrativa e útil ao usuário, ao mesmo tempo que é viável e rentável para a empresa;

Prototipagem: materialização ou simulação simplificada da entrega, a partir dos atributos principais;

Teste: colocar à prova, a fim de colher informações, impressões e feedbacks de usuários para encontrar novas oportunidades;

Interação: melhorar a entrega a partir dos insights dos testes.


Benefícios

Entre os benefícios que podem ser percebidos, estão:

o melhor relacionamento e comunicação entre a equipe, uma vez que passam por um processo conjunto de construção da resposta ideal para o objetivo a ser atingido;

e mais produtividade e resultados, pois, ao estarem engajados com a experiência e não isolados em fases, os funcionários se envolvem e se dedicam mais às suas tarefas e entregas.


Como criar novos processos?

A Gestão de Processos, geralmente, está ligada a atuações específicas e exatas, como entregas fixas de controles financeiros ou de fabricação de alimentos, por exemplo. Ainda assim, é possível melhorar como chegar até esses processos.

Inovar o processo de alguma atividade deve ir além de melhorias pontuais, estabelecendo uma nova lógica que permita que o objetivo do cliente seja substancialmente melhorado. O tempo, a efetividade, a assertividade e demais características que sejam relevantes podem ser aprimoradas!

Com isso, é possível atingir inúmeros benefícios, que são possíveis de identificar a partir dos indicadores da gestão de processos. São exemplos: a produtividade, entrega de valor, diminuição de retrabalho, de falhas, de desperdícios e, consequentemente de custos. Tais conquistas também contribuem com a competitividade da empresa.


Ter o Design Thinking como propulsor de inovação na gestão de processos vai além das atividades rotineiras. Como vimos, o DT impacta no sucesso das empresas!

Fonte: Echos


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